De tudo que considero importante
Diante dos dias vividos por mim
Começo a perceber que num triste fim
Sonho, Amor nada pode ser constante
De tudo, sempre considerei infame,
Certeza única, eterna é a Solidão
Vazia, modelo de angústia do não,
Morte... medo de que nada se derrame
Sinto na alma uma dor, ausência profunda
De amor, de outra presença que me complete
Algo bem mais além do terror que afunda
Será que o amor pode ser tudo na vida?
Um sentimento que o coração desperte,
Um momento de propensa despedida...
DE UMA SUAVIDADE MARCANTE
RépondreSupprimerCOMO DOCE NO PALADAR DE CRIANÇAS
SEDENTAS POR APRENDER A LIÇÃO
DADA POR SEUS PADRES IMPERFEITOS:
AO QUERER QUE APRENDAMOS ESCOLHER NOSSOS AMORES.